terça-feira, 23 de outubro de 2012


O Festival Nacional 5 Minutos encerrou com chave de ouro mais um ano, premiando talentosos realizadores. Realizado pela Diretoria de Audiovisual (DIMAS) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), unidade da Secretaria de Cultura da Bahia (SecultBA), o 5 Minutos também teve o apoio institucional da Associação Baiana de Cinema e Vídeo.








Em primeiro lugar, com o Prêmio Walter da Silveira no valor de R$ 10 mil reais, ficou o curta “A Melhor Idade”, de Adriano Big, que também levou o Prêmio Luiz Orlando (Júri Popular) no valor de R$ 4 mil reais. O curta também foi contemplado com o Troféu ABCV/ABD- Bahia, escolhido pela comissão julgadora da entidade como o "Melhor Filme Baiano".

                                                                                                                  Nilson Mendes, em A Melhor Idade

                                                                                                         A Melhor Idade, Troféu Walter da Silveira

                                                        Adriano Big, diretor de A Melhor Idade, também recebe Prêmio de Melhor Filme Baiano

Em segundo lugar, com o Prêmio Roberto Pires, no valor de R$ 8 mil reais, ficou o curta “Dançando Mas Tô Andando”, de Marcondes Dourado, que também levou o Prêmio Orlando Senna de melhor documentário baiano, concedido pela ABCV. “Foi um grande prazer, estou muito contente com o resultado. Para um diretor é um desafio conseguir se expressar em 5 minutos. Eu participo desse festival desde a segunda edição, e valorizo muito esse modelo de festival que tem uma abertura para produções mais espontâneas, amadoras, mas com o frescor de uma produção mais direta, imediata, com diversas linguagens”, concluiu.


                                                       Solange Lima e Carollini Assis, anúncio do Prêmio Orlando Senna, pela ABCV 

                                                        Marcondes Dourado leva os prêmios Orlando Senna e Alexandre Robatto

O terceiro lugar, com o Prêmio Roberto Pires no valor de R$ 6 mil reais, foi para “Como num passe de Claves”, de Emerson Dias. Além dos três primeiros lugares, a noite ainda consagrou com o Prêmio Vito Diniz no valor de R$ 2 mil reais a obra “Auge do Alôpro”, do pernambucano Braz Marinho. “Isso aqui é muito importante para nós realizadores, e ano que vem quero estar aqui novamente recebendo outros prêmios”, disse Braz.

A comissão oficial de premiação do festival concedeu ainda quatro menções honrosas para os curtas “100 Sonho”, de Amanda Gracioli (BA), “Milonguita de dos”, de Julieta Zarza e Carlos Lascano (DF), “Cadet Blues”, de Nelson Magalhães Filho (BA) e “Festa no Apartamento de Suzana”, de Christopher Faust (PR). A ABCV / ABD-BAconcedeu menções honrosas as obras “Autômatos”, de Péricles Mendes (BA), e “Pequeno”, de Ernesto Molinero (BA).

Com infos da Ascom/Dimas

Nenhum comentário:

Postar um comentário